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Padrões de comunicação




COMO SÃO IDENTIFICADOS OS PADRÕES DE COMUNICAÇÃO?

Quando estamos interagindo com o mundo formam-se dentro do cérebro "blocos" de imagens, sons, sensações e sentimentos, cheiros e gostos, conforme cada experiência, a cada instante, têm-se uma seqüência sensorial correspondente. O bloco sensorial percebido passa pelas restrições neurológicas, sociais e individuais e pelos mecanismos da generalização, eliminação e distorção, e se transforma na nossa memória. Esse registro cerebral é que determina como atuamos no mundo, se vamos agir com excelência ou não na nossa vida. O nosso registro cerebral contém todos os parâmetros sensoriais de uma experiência armazenados, porém temos mais consciência de um ou dois desses parâmetros.

COMO IDENTIFICAR O PARÂMETRO SENSORIAL PREDOMINANTE?

Algumas pessoas são predominantemente visuais, percebem mais as imagens. Outras são mais direcionadas para o canal auditivo, dão maior ênfase aos sons e as palavras em todas as experiências cotidianas. E pessoas predominantemente cinestésicas, têm o foco de percepção nas sensações táteis, como também no gosto quando houver algo a ser degustado, e nos cheiros percebidos em cada situação. A nossa comunicação verbal - as palavras - e a não verbal - tom e velocidade da fala, gestos, posicionamento do corpo, respiração, movimento ocular e expressão do rosto - adquirem características próprias relacionadas ao parâmetro sensorial mais utilizado. A identificação do canal sensorial predominante pode ser feita tanto na linguagem verbal como na linguagem não verbal.


Nas três cenas o Bangrin mostrou através da linguagem verbal, da posição do corpo e dos gestos qual era o seu parâmetro sensorial predominante. Na primeira cena ele estava representando a predominância visual, ele demonstrou estar mais consciente das imagens. Depois o Bangrin estava mais direcionado para o canal auditivo, dando maior ênfase aos sons percebidos durante o passeio. E na terceira cena ele mostrou estar percebendo mais as sensações físicas no passeio de barco.

Artigo retirado do site: apoie.org

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